Além das redes, a Intel está estudando como o silício pode lidar com o aumento da capacidade das futuras redes 5G.
“À medida que olhamos para o horizonte do 5G e, seja aumentando o número de espectros ou o número de antenas para lidar com os dados, isso gerará uma necessidade significativa de maior capacidade por parte dos provedores de serviços”, disse McConnell.
McConnell reconheceu que esse não é exatamente um mercado vazio. Há vários fornecedores de fibra óptica produzindo esses módulos.
“O que nos diferencia é a forma como fazemos isso do ponto de vista da fabricação em volume, na montagem e no teste”, disse ele.
A Intel pode produzir os conectores em massa automaticamente, enquanto outros fornecedores precisam montar os componentes manualmente.
Os transceptores de fotônica de silício de 100 gigabits da Intel, que atendem às demandas de largura de banda de aplicativos fronthaul sem fio 5G, mas a empresa não está parando por aí. No início deste ano, a empresa demonstrou seus recursos de fotônica de silício de 400 gigabits, e espera-se que amostras de seus produtos de fotônica de silício de 400G estejam disponíveis no próximo trimestre, com envio de volume dos módulos no segundo semestre de 2019.
