Bachar disse que o ponto ideal da empresa é 50 kW por rack, o que é mais do que suficiente para a maioria dos casos de uso de servidores, até mesmo aplicativos de IA que consomem muita energia. “Podemos levar o rack a 75 em uma base limitada, não o data center inteiro”, disse ele.
Os clientes podem misturar racks de alta potência e racks de baixa potência sem precisar equilibrar manualmente a energia entre eles; isso é feito pela IA, diz a empresa.
A empresa diz que espera que seu receba uma classificação de 1,05 para a eficácia do uso de energia (PUE), a relação entre a energia total consumida por uma instalação e a energia total consumida pelo equipamento de TI que opera nela. A maioria dos data centers tradicionais tem uma PUE média de 1,5.
Outro recurso do projeto modular acomoda o uso de 24 blocos para construir um único data center grande, por exemplo, ou dividir os blocos em 24 instalações independentes ou qualquer combinação entre elas.
A ECL também está oferecendo data center como serviço, em que constrói um data center para o cliente e o opera com base no consumo. “Na verdade, identificamos o local, obtemos as licenças, construímos as estruturas e levamos isso ao cliente”, disse Bachar. O modelo de pagamento é o mesmo de uma instalação de colocation. “Assim, os clientes pagam o aluguel e pagam pela energia”, disse ele.
Como suas instalações estão fora da rede, as implantações de ponta também são candidatas a tirar proveito da tecnologia de energia de hidrogênio da ECL, disse Bachar.
