- A Microsoft fornecerá aos rivais acesso às principais APIs do LinkedIn após a aquisição, de modo que os aplicativos dessas empresas poderão manter sua funcionalidade baseada no LinkedIn.
- O Android e o iOS poderão pré-instalar o aplicativo nativo do LinkedIn em seus dispositivos, e a Microsoft não restringirá o LinkedIn apenas a seus próprios dispositivos (o que seria uma loucura, dada a participação de mercado de 1% do Windows Mobile).
- Os fabricantes também poderão pré-instalar aplicativos rivais ao LinkedIn em seus dispositivos
Essas concessões propostas são uma tentativa da Microsoft de demonstrar que não usará a aquisição para tentar sufocar a concorrência ou punir parceiros que optarem por favorecer redes rivais em vez de sua própria oferta.
Concorrentes do LinkedIn
Então, quem são exatamente esses concorrentes? O LinkedIn é, de longe, a principal rede social profissional, e ainda não encontrei ninguém que use uma rede diferente. Há o Facebook, até certo ponto, mas não é realmente um site voltado para o trabalho.
Entretanto, há duas grandes redes na Europa, que seriam do interesse da Comissão Europeia proteger. Um deles é o Xing, com sede na Alemanha, com cerca de 10 milhões de membros, principalmente na Alemanha, Áustria e Suíça. Há um concorrente maior, a Viadeo, com cerca de 65 milhões de membros na Europa e que agora está visando à expansão nos EUA.