Em uma resposta cuidadosamente redigida, Krzanich disse: “Essas circunstâncias são altamente dinâmicas, e atualizamos nossos fatores de risco para refletir tanto a natureza evolutiva dessas ameaças específicas e litígios quanto o desafio de segurança de forma mais ampla”.
“Para manter os senhores informados, criamos um site exclusivo e estamos abordando esse trabalho com urgência e prioridade para o cliente. Designei algumas das melhores mentes da Intel para trabalhar nisso, e estamos progredindo”, acrescentou.
É claro que essas melhores mentes também emitiram correções de BIOS para Meltdown e Spectre que causam impactos no desempenho e reinicializações aleatórias que eram tão ruins que a Intel e seus parceiros OEM tiveram que retirá-las do ar. Portanto, a Intel tem algo a provar aqui.
E mesmo com as correções nos novos processadores, isso ainda não resolve os milhões de chips antigos que têm o problema. Digamos que os novos Xeons sejam lançados este ano com correções para Meltdown e Spectre. Isso significa que milhões de servidores implantados ainda estão em campo e continuarão lá por muitos anos. Portanto, as correções de software devem ser um imperativo.
