Os motivos para repatriar cargas de trabalho da nuvem para o local incluem custo, desempenho, segurança, conformidade normativa e controle sobre a infraestrutura de TI, disse ela, com a ênfase mudando com o tempo. Por exemplo, há alguns anos, um dos principais motivos para migrar da nuvem era a segurança. Desde então, os provedores de nuvem melhoraram a segurança e as empresas se sentiram mais à vontade para colocar recursos confidenciais na nuvem.
Outras vezes, a repatriação foi motivada por custos inesperados. Por exemplo, as cargas de trabalho podem começar pequenas e incorrer em custos modestos, mas, à medida que aumentam, também aumentam os custos, que as empresas podem não ter planejado. Isso pode levar à insatisfação e à transferência dessas cargas de trabalho de volta para o local, disse ela.
Algumas cargas de trabalho nunca chegam à nuvem porque o desempenho não é bom o suficiente para suportá-las. As empresas podem fazer experimentos com cargas de trabalho de computação intensiva, como inteligência artificial e aprendizado de máquina, mas nunca implantam totalmente porque o desempenho da nuvem não é bom o suficiente, disse ela.
