O projeto está em andamento desde 2015. O YouTube percebeu que os consumidores queriam vídeos de maior qualidade, mas precisavam mudar para codecs de vídeo mais eficientes para fazer isso. O codec VP9 se encaixa nesse perfil, mas requer cinco vezes mais recursos de computação do que o codec H.264 mais antigo, disse Callow. O VCU suporta ambos, e a próxima geração do VCU suportará o AV1, um codec avançado com resolução ainda mais alta que o VC9.
“Um processador dedicado e com fio sempre será o mais rápido. A transcodificação é uma daquelas operações que não mudam muito, portanto, um dispositivo programável não é necessário”, disse Jon Peddie, presidente da Jon Peddie Research, que acompanha o mercado gráfico.
Mas ele duvida que os desenvolvedores poderão usá-lo como fazem com a Unidade de Processamento Tensor (TPU) do Google para IA. “Não sei ao certo, mas diria que é feito pelo YouTube para o YouTube e somente para o YouTube. As questões de suporte e documentação não valeriam a pena para eles, e isso só armaria um concorrente”, disse ele.