China finalmente dá luz verde à fusão AMD-Xilinx

O governo chinês deu luz verde à AMD para que ela adquira a gigante Xilinx de FPGA. Nenhum anúncio formal foi feito, mas os redatores atentos perceberam o detalhe em um registro 8-K junto à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA.

O negócio foi anunciado pela primeira vez em outubro de 2020. Os EUA e a UE já aprovaram a aquisição, mas no final de dezembro, a AMD disse que teve que adiar o fechamento porque os reguladores da China atrasaram o negócio. Em seguida, veio o arquivamento nesta semana:

Em 27 de janeiro de 2022, a Advanced Micro Devices, Inc. (“AMD”) e a Xilinx, Inc. (“Xilinx”) receberam autorização do National Anti-Monopoly Policy Bureau da State Administration for Market Regulation da República Popular da China com relação à fusão (a “Fusão”) da Thrones Merger Sub, Inc. (“Merger Sub”), uma subsidiária integral da AMD (“Merger Sub”), com e na Xilinx sobrevivendo à Fusão como subsidiária integral da AMD (“Merger Sub”), com a Xilinx sobrevivendo à Fusão como subsidiária integral da AMD (“Merger Sub”), uma subsidiária integral da AMD (“Merger Sub”), com e na Xilinx, com a Xilinx sobrevivendo à Fusão como uma subsidiária integral da AMD, de acordo com, e sujeito aos termos e condições estabelecidos naquele determinado Acordo e Plano de Fusão (o “Acordo de Fusão”), datado de 26 de outubro de 2020, por e entre a AMD.

Mas o arrastar de pés da China causou outra dor de cabeça para a AMD. Conforme observado por Servir o larEm relação às fusões e aquisições, existe uma regulamentação chamada Hart-Scott-Rodino Antitrust Improvements Act de 1976 que exige que as partes notifiquem o Departamento de Justiça dos EUA e a Comissão Federal de Comércio sobre uma fusão, e normalmente há uma data de validade de um ano a partir do registro.