Mas, estrategicamente, é uma boa opção para a Microsoft atender à região oeste do país. Não há atividade sísmica; é o quarto estado mais frio do país, portanto o data center precisa de menos refrigeração; e tem os preços de eletricidade mais baixos dos EUA, com menos de seis centavos de dólar por Kilowatt/hora.
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O presidente e diretor jurídico da Microsoft, Brad Smith, disse em um comunicado blog post que os data centers da Microsoft receberão cerca de 44% de sua eletricidade de fontes eólicas, solares e hidrelétricas este ano e aumentarão esse percentual para 50% em dois anos. Apenas cerca de 20 megawatts são provenientes de energia solar, atendendo ao data center da Virgínia.
É interessante notar que a Microsoft também fez uma parceria com a Black Hills Energy para atuar como uma espécie de backup para o fornecedor de energia. A Black Hills pode usar o data center da Microsoft como um produtor secundário de energia por meio de seus geradores de reserva movidos a gás natural quando a demanda ficar muito alta. O data center usa gás natural como energia, que é mais barato e mais limpo do que o carvão, e a Black Hills não precisa construir outra usina de energia.