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Normalmente, é assim que o hardware evolui. O primeiro tablet Surface Pro, por exemplo, não era muito bom. O segundo tinha hardware e duração de bateria melhores, à medida que a Microsoft se adaptava ao hardware. Finalmente, o Surface 3, que era mais fino, mais leve e mais rápido, foi o grande sucesso.
Então, se a segunda versão seria apenas uma iteração, por que lançá-la? Uma coisa é transformar tablets de US$ 500 em um teste beta público, como a Microsoft fez mais ou menos com as duas primeiras iterações do Surface, mas é outra coisa com o HoloLens, que custa US$ 3.000. As pessoas não vão querer um produto incompleto por essa quantia de dinheiro.
Faz sentido segurar o HoloLens
É claro que isso também significa um intervalo de quatro anos entre as versões do HoloLens, uma eternidade em tecnologia. O HoloLens original já está começando a parecer velho, e mais dois anos não o tornarão melhor, especialmente com concorrentes agressivos como Facebook/Oculus, Samsung e HTC.