Um porta-voz da Microsoft disse que o problema foi realmente corrigido:
“Esse foi um bug técnico que corrigimos imediatamente quando fomos informados. Estamos satisfeitos com a resolução desse problema e temos o compromisso de proteger nossos clientes”, disse o porta-voz.
Guarisma observou que, embora o dinheiro seja apenas uma fração do que os participantes da ação coletiva poderiam receber, durante o processo de descoberta foi revelado que as violações ocorreram ao longo de apenas algumas semanas, a Microsoft não tinha histórico de violações anteriores e corrigiu prontamente o problema.
Guarisma disse que percebeu todas as informações no recibo depois de fazer uma compra em uma Microsoft Store na Flórida em novembro de 2015. Mesmo que as informações nos recibos tenham sido feitas apenas em um curto período, as pessoas que fizeram uma compra com cartão de crédito na Microsoft Store entre novembro de 2013 e 24 de fevereiro de 2017 podem reivindicar até US$ 100 se apresentarem uma reclamação.
A Microsoft solicitou o arquivamento da ação, alegando que o tribunal não tinha jurisdição sobre o caso, uma vez que Guarisma não conseguiu demonstrar que sofreu um dano de fato – porque ele não sofreu nenhum roubo de identidade com o recibo impresso. A empresa também disse que Guarisma teve que arbitrar suas reivindicações devido a uma garantia impressa no recibo e no produto que ele comprou. O juiz negou o pedido da Microsoft no ano passado.
