As 30 cidades onde a EdgeMicro gostaria de implantar seus micro data centers são Portland, Oregon; Sacramento, Califórnia; San Diego; Las Vegas; Salt Lake City; Phoenix; Denver; Albuquerque, Novo México; El Paso, Texas; Omaha, Nebraska; Kansas City, Missouri; Oklahoma City; Austin, Texas; Houston; San Antonio; Minneapolis-Saint Paul, Minnesota; Des Moines, Iowa; St. Louis; Memphis, Tennessee; Nashville, Tennessee; Nova Orleans; Detroit; Cleveland; Rochester, Nova York; Pittsburgh; Raleigh-Durham, Carolina do Norte; Jacksonville, Flórida; e Tampa, Flórida.
Os microcontêineres foram desenvolvidos em conjunto com a gigante europeia de energia Schneider Electric e usam o protocolo da EdgeMicro chamado Tower Traffic Xchange (TTX), que determinará se o conteúdo está disponível localmente ou se precisa ser recuperado da Internet.
As redes de borda não são diferentes das redes de distribuição de conteúdo (CDNs), como a Akamai e a Cloudflare, que atuam como um cache colocando o conteúdo em dezenas de data centers espalhados geograficamente. Isso é necessário porque os data centers em hiperescala não conseguem atender a essa demanda de volume de IoT. Mas para as redes de borda, surgiu uma nova geração de fornecedores.
Uma empresa sobre a qual já escrevemos aqui é a Vapor IO, uma startup que coloca minicentros de dados chamados Vapor Edge Computing em torres de celular. A Schneider Electric tem um linha de módulos de micro data centere a Vertiv (antiga Emerson Network Power) tem sua própria linha de gabinetes externos.
O mercado tem um grande potencial. A empresa de pesquisa de mercado Markets and Markets diz que o setor de micro data center pode valer incríveis US$ 32 bilhões nos próximos dois anos.