Mas isso vai contra o que o CEO Steven Mollenkopf disse e não disse na teleconferência de resultados trimestrais com analistas. Ele não fez nenhuma menção ao Centriq e discutiu o compromisso da empresa de reduzir os custos em US$ 1 bilhão, em parte por meio de reduções de gastos “em nossas áreas de produtos não essenciais”.
A essa altura, é melhor que o senhor desligue a tomada, pois esses relatórios só prejudicarão o Centriq aos olhos dos clientes em potencial. Ninguém em sã consciência investe em uma tecnologia que parece estar em seu leito de morte.
Enquanto isso, a Cavium obtém uma grande vitória
Esta é a segunda vitória da Cavium, o último homem no mercado de servidores ARM. Além da desistência do gorila de 800 libras, ela acaba de obter uma grande vitória com a implantação do maior supercomputador baseado em ARM, o Astra, no Sandia National Labs.
A HPE anunciou que o Astra, um sistema com pico de 2,3 petaflops, está a caminho de ser implantado no Sandia National Labs no final deste ano como parte do projeto Vanguard da Administração Nacional de Segurança Nuclear (NNSA) e será o maior sistema baseado em ARM já construído, de acordo com a HPE.
O Astra é baseado nos servidores Apollo 70 ARM anunciados pela HPE no ano passado e, ao todo, contará com 2.592 servidores de soquete duplo com 5.184 Cavium ARMv8-A de 64 bits. ThunderX2 Processadores de 28 núcleos e 2.0 Ghz, dispostos em um formato denso de 2U para um total de 145.000 núcleos. Os processadores terão oito canais de memória DDR4, em comparação com seis canais em um Xeon, para um total de 332 TB de memória.
Agora eu lhe pergunto: quem o senhor escolheria? Qualcomm ou Cavium?