3. Mais IA para cobrir o erro humano
Os data centers têm milhares e milhares de peças móveis: os servidores individuais, o sistema de resfriamento, o sistema de energia e a rede para conectar tudo isso. Até agora, tudo isso era configurado manualmente e, uma vez instalado, era deixado de lado. Mas há uma nova classe de inteligência artificial (IA), conforme demonstrado pela startup Concertioque coloca a IA encarregada de otimizar o equipamento por meio de monitoramento e ajuste contínuos. Já vi outros casos em que a IA foi usada como um monitor constante e incansável para ajustar os sistemas. Imagino que veremos mais esforços no futuro.
4. O crescimento dos data centers continua
O data center não está morrendoOK? Vamos esclarecer isso. Há mais demandas de computação do que nunca, especialmente com o advento da IA, e a nuvem provou ter suas desvantagens caras. O que isso significa, porém, é que o data center está sendo reaproveitado. Algumas cargas de trabalho estão indo para provedores de nuvem pública, enquanto outras estão sendo atribuídas ao data center. Isso inclui qualquer coisa com conjuntos de dados enormes, como BI, análise e IA/ML, porque transferi-los para a nuvem é caro. O data center está mudando, tornando-se mais versátil e mais poderoso.
5. As cargas de trabalho passam dos endpoints para os data centers
Os dados, por si só, são inúteis, a menos que sejam processados, e um smartphone realmente não é o dispositivo adequado para isso. Smartphones, tablets e PCs são coletores de dados pesados, mas não são adequados para análise ou qualquer tipo de IA, portanto, esses dados estão sendo enviados para a nuvem para processamento. O mesmo se aplica à Internet das Coisas (IoT). Seu carro modelo 2019 não vai processar os dados; eles serão enviados a um data center para processamento.